segunda-feira, 4 de abril de 2011

Tempo

Tempo é, sem dúvida alguma, uma questão irrevogável - não é possível pará-lo ou questioná-lo, apenas vivê-lo. É nesse quesito que muitas vezes há falha da maioria. O tempo passa, ficamos velhos, e por vezes quando isso acontece, arrependimentos surgem por querer fazer algo não feito e impossibilitado de fazê-lo nessa fase.  Viver a vida não é fácil, deixar de vivê-la é prejuízo - até porque, a construção da vida se dá pelo tempo, não do passado nem do futuro, do presente.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Religião: fé ou manipulação?

Sou uma pessoa cristã desde que me entendo por gente, acredito em Jesus como único Salvador. Mas essa não é a questão. A questão é que o cristianismo de hoje por muitas vezes é dissimulado. Casos isolados estão tomando proporções maiores no que diz respeito à falta de conduta para com a fé e com os próprios cristãos: líderes protestantes ou católicos sem viver o que prega, ou falando de algo não pela convicção da fé, mas por benefícios pessoais. É lástimável, muito, mas é a realidade. Em uma concepção "pensante" havia de ter mais estudos, para instruir as pessoas - assim como na vida acadêmica - para não serem enganadas por esses falsos líderes, entretanto, a medida de decidir se haverá ou não cabe a eles próprios. O que fazer então? Fechar os olhos diante da manipulação e fingir que nada acontece? Deixar que a religião se torne realmente o ópio do povo?

sábado, 12 de março de 2011

Há?


Para Vinícius de Morais a ausência seria explícita por "todas as lamentações do mar, do vento, do céu, das aves, das estrelas". Para Drummond, "não há falta na ausência". Fato é que estou com medo de sentir um sentimento tão forte, que traz sofrimento etc. Enfim, estou com medo de sentir saudade, apesar de estar amando... De forma que são sentimentos concomitantes, um não há sem o outro. Acho que já estou sentindo. Acho que sempre senti.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Tudo que sei sobre amor... por enquanto.

Sempre entendi por amor Deus. Sabendo, óbvio, que deste é distribuído para a família e para amigos. Na verdade, eu nunca tive muitos amigos, amigos mesmo que pudesse contar, não colegas; e assim, sempre achei que talvez o amor não fosse pleno comigo. Mas de uns dias pra cá vim pensando realmente em todo esse meu conceito errôneo... Há amor sim, e quanto amor... À medida que a quantidade de "amigos" - família também se encaixa - diminue, com os poucos é divido uma maior porção de amor. Entendi que o amor não está nos outros, e sim em mim. E, assim, não importa se caso tenha um ou dois amigos. Importa, sim, a porção de amor que há em mim. Vão é pensar em quantidade.

terça-feira, 8 de março de 2011

Ciclo metabólico

Outra vez perguntei a uma amiga qual o significado da vida, subjetivo não? Mas não abstrata resposta: Fotossíntese. E talvez tenha tudo um pouco de sentido rsrs. Nós precisamos ser seres autotróficos, não no sentido de alimento propriamente dito, mas no de autossuficiencia; a dependência em qualquer âmbito às vezes se torna patológico. Então é isso, viver é se libertar da normalidade e viver a verdade que existe em cada um.